ONU pede contenção e ambiente pós-eleitoral pacífico em Bangladesh BR
Secretário-geral pede que reclamações eleitorais sejam tratadas através de meios legais; confrontos entre simpatizantes de candidatos das eleições fizeram pelo menos 17 mortos.
Secretário-geral pede que reclamações eleitorais sejam tratadas através de meios legais; confrontos entre simpatizantes de candidatos das eleições fizeram pelo menos 17 mortos.
Escritório das Nações Unidas para os Assuntos Humanitários, Ocha, afirma que existem mais crises e que estas são mais prolongadas; número de situações adversas que recebem apoio internacional quase dobrou de 16 para 30.
Agência da ONU exige ação depois de descobrir irregularidades; milhões de pessoas dependem da assistência alimentar para sobreviver; PMA quer revisão do sistema de assistência.
Nova data do ato eleitoral foi anunciada para julho de 2019; Missão das Nações Unidas no país acredita que o voto é fundamental para o futuro da nação e que denúncias de irregularidades devem ser investigadas.
49 pessoas continuam sem poder desembarcar; no último dia do ano agência de refugiados pede mais coordenação dos Estados em 2019; mais de 2 mil pessoas morreram ou estão desaparecidas em 2018.
Secretário-geral aponta sinais de esperança apesar do aumento da intolerância e da queda da confiança; chefe da ONU defende que “quando a cooperação internacional funciona, o mundo ganha”.
Encontro acontece em 1º de janeiro; presidente de comissão chama de oportunidade perdida adiamento da abertura de estrada entre Hodeida e Sanaa no sábado ; via devia servir como corredor humanitário.
Votação para eleições presidenciais, legislativas e provinciais está marcada para domingo, 30 de dezembro; secretário-geral pede acesso seguro às áreas afetadas pelo ebola; surto da doença já provocou 356 mortos desde agosto.
Segundo agências de notícias, pelo menos 19 pessoas morreram em protestos que acontecem em diferentes partes do país; sudaneses reclamam da subida de preços dos alimentos e combustíveis.
Mais de 61% das 295 mortes ocorreram na chamada Grande Marcha de Retorno junto à cerca que separa Israel da Faixa de Gaza; insegurança alimentar afetou cerca de 1,3 milhão de pessoas na região.