Em dia mundial, ONU lembra vítimas de armas químicas BR
Cerimônia em Haia homenageou memória de pessoas que perderam a vida; mais de 97% de todos os estoques de armas químicas foram destruídos nas últimas duas décadas.
Cerimônia em Haia homenageou memória de pessoas que perderam a vida; mais de 97% de todos os estoques de armas químicas foram destruídos nas últimas duas décadas.
Estima-se que insegurança alimentar esteja afetando 5,5 milhões de pessoas nas áreas rurais do país africano; nas áreas urbanas, problema é enfrentado por 2,2 milhões de pessoas.*
Ataques a comunidades no leste do país provocaram crise humanitária e ameaçam distribuição de ajuda; agências da ONU foram forçadas a suspender ajuda e transferir funcionários; mais de 275 mil pessoas tiveram de abandonar suas casas.
Segundo relatório da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe, entre 2014 e 2018, índice de pobreza nos países da região subiu 2,3%; crescimento é explicado pelo aumento registrado no Brasil e na Venezuela.
Secretário-geral da ONU e alta comissária para os Direitos Humanos estão preocupados com uso de violência contra manifestantes; na cidade de Nassíria, foram mortas mais de 24 pessoas nos últimos dois dias.
Participantes são de países lusófonos africanos; evento quer encontrar respostas para desafios como estigma, discriminação e superstição.
Encontros com o Exército congolês abordam envio de mais tropas para a região de Maliki no Kivu do Norte; situação é considerada mais calma após agitação em protestos nas cidades de Beni, Butembo e Goma.
O português Luís Carrilho recebeu título da agência ONU Mulheres como defensor da campanha HeforShe, que convida homens a defenderem os direitos das mulheres.
Novo relatório da OIM analisa dados relacionados a conflitos, crises econômicas, eventos climáticos e outros; número e proporção estimados de migrantes internacionais ultrapassaram algumas projeções feitas para 2050; mais de 6 em cada 10 migrantes são mulheres e crianças.
O mais afetado é o estado de São Paulo com mais da metade das notificações; na África, República Democrática do Congo já enterrou mais de 4,5 mil crianças por causa do surto; em todo o mundo, é o maior número desde 2006.