Acnur alerta para possibilidade de “desastre humanitário” na RD Congo
Agência da ONU pede US$369 milhões para missão no país; nas duas primeiras semanas de fevereiro, foram registados 800 casos de potenciais violações de direitos humanos.
Agência da ONU pede US$369 milhões para missão no país; nas duas primeiras semanas de fevereiro, foram registados 800 casos de potenciais violações de direitos humanos.
Comunicado foi divulgado antes de encontro sobre migração e asilo no continente; presidente da Comissão sobre os Direitos da Criança diz que prisão não deve ser usada nem como último recurso.
Especialista da Unesco afirma que no país, apenas 10% da população tem o português como língua materna; Emakhuwa é a língua mais falada no país; agência da ONU destaca importância da língua para o aprendizado.
Relatores de direitos humanos querem que país trate da situação de 800 mil pessoas que chegaram aos Estados Unidos quando eram crianças e agora enfrentam risco de serem expulsas; programa expira em 5 de março.
Nações Unidas estão a pedir acesso sem restrições à região na Síria, onde os conflitos dos últimos meses já causaram a morte de centenas de pessoas; apenas na segunda-feira, foram registadas 40 mortes.
Conselho de Segurança debateu situação na região, com presença do secretário-geral, do presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, e embaixador de Israel junto da ONU; António Guterres voltou a dizer que não há “plano B”.
Mais de 900 mil civis estão refugiados em Cox’s Bazar, Bangladesh; OMS diz que é urgente melhorar cuidados de saúde; Acnur se prepara para época das monções para evitar mais mortes.
Documento diz que o mundo está a falhar nessa área; crianças que nascem nos países mais desfavorecidos têm 50 vezes mais chance de morrer no primeiro mês do que os que vêm ao mundo em nações desenvolvidas; Guiné-Bissau é único lusófono na lista.
Data é celebrada neste 20 de fevereiro; diretor-geral da Organização Internacional do Trabalho, OIT, lembra os desafios enfrentados pelos migrantes.
Comissão de alto nível sobre o tema foi anunciada pela Organização Mundial da Saúde, OMS, na sexta-feira; iniciativa inclui ministros de Estado, empresários e lideranças em saúde e desenvolvimento.