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Nesta segunda parte do Destaque ONU News Especial, Mulheres que Fazem a Diferença, conversamos com a especialista em ciências políticas, que atualmente chefia a Unidade de Contraterrorismo no Escritório Contraterrorismo, lançado pelas Nações Unidas.

A série conversou com Carla Mucavi, chefe da FAO em Nova Iorque, Marta Santos Pais, representante especial do secretário-geral sobre violência a crianças e Rosangela Berman Bieler, conselheira-sênior do Unicef sobre Crianças com Deficiência.

Dados mais recentes sobre avanços na área de desenvolvimento para crianças revelam que 500 milhões estão em nações onde os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, ODS, “estão rapidamente ficando fora de alcance”; alerta do Fundo das Nações Unidas para a Infância foi feito esta quarta-feira.

Andrew Gilmour é secretário-geral assistente para Direitos Humanos; ele faz a denúncia sobre a situação dos rohingyas após passar quatro dias em Bangladesh, onde civis estão refugiados.

Brasileiro que preside o órgão, Paulo Sérgio Pinheiro, ressalta necessidade de justiça penal e atenção a milhares de pessoas que desapareceram ou foram sequestradas; batalha contra o Isil teve um “preço extremamente alto para os civis”.

Ex-embaixadora de Moçambique, Carla Mucavi foi ponto focal da mulher para as organizações internacionais, quando servia a seu país em Roma, na Itália.

Atualmente, ela ocupa o posto de chefe do escritório da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, FAO, em Nova Iorque, mas segue ativa na defesa dos direitos da mulher e da autonomia de mulheres e meninas.

As maiores reduções foram feitas do sul da Ásia; Unicef estima que se nada for feito, 150 milhões meninas casarão até 2030.

No Chile, ONU e líderes empresariais lembram que igualdade nas empresas é um direito das mulheres; Fórum Global de Negócios para Igualdade de Gênero foi organizado por Pnud, ONU Mulheres e OIT; mulheres ganham em média 23% a menos do que os homens.

Militar que integra contingente do Uruguai, Natalia Gallardo, participou da Missão da ONU na República Democrática do Congo, Monusco, e disse que as mulheres congolesas sentem-se mais à vontade com as militares para conversar sobre determinados problemas e pedir ajuda.

Porta-voz do secretário-geral da ONU diz que organização vai continuar a apoiar o país africano; Segundo Stephane Dujarric, é importante evitar atos que violem direitos humanos e liberdades fundamentais dos cidadãos.

Secretário-geral reuniu-se com seu gabinete nesta sexta-feira; é o primeiro encontro de trabalho desde que as Nações Unidas atingiram a paridade de gêneros; agora são 23 mulheres e 21 homens na linha de frente da organização; chefe de gabinete é a embaixadora brasileira, Maria Luiza Ribeiro Viotti.