Assembleia Geral fará sessão de emergência
Porta-voz do presidente afirma que países discutirão situação humanitária causada por conflito que já matou pelo menos 683 pessoas.
Porta-voz do presidente afirma que países discutirão situação humanitária causada por conflito que já matou pelo menos 683 pessoas.
Num discurso no Conselho de Segurança, chefe do Acnur (foto) apresentou os últimos dados sobre a situação dos refugiados e que, a cada seis meses, o número de pessoas que morre na RD Congo é o mesmo que morreu no tsunami no sudeste asiático.
Porta-voz do presidente afirma que países discutirão situação humanitária causada por conflito que já matou pelo menos 683 pessoas.
Numa reunião em Cingapura, Fundo das Nações Unidas para a Infância debate formas de livrar menores dos efeitos do desaquecimento econômico mundial.
O objectivo é combater as doenças que são as três principais causas de morte de crianças até aos cinco anos; agência diz que é a maior de sempre no país e que meios de comunicação ajudam a mobilizar.
Embaixador da França diz que países-membros estudam projeto de resolução da Líbia e um texto de declaração presidencial do órgão sobre o conflito.
Encontro, que terminou nesta quarta-feira em Túnis, fez um panorama da situação na região, onde 40% das pessoas com mais de 15 anos são analfabetas.
A ONU considera que foi aberto um precedente importante na disponibilização de meios e ajuda à Missão conjunta das Nações Unidas e da União Africana na província sudanesa do Darfur.
Vários países discursaram nesta quarta-feira inclusivamente Senegal, Cuba, Malásia, Venezuela, Argentina e Brasil; embaixadora brasileira diz que Conselho de Segurança deve agir para uma solução para o conflito.
Embaixadora brasileira nas Nações Unidas, Maria Luiza Ribeiro Viotti (foto), diz no Conselho de Segurança que país defende cessar-fogo imediato na Faixa de Gaza; violência já matou pelo menos 580 pessoas e deixou 2,5 mil feridas. Acompanhe a íntegra da entrevista de Ribeiro Viotti à Rádio ONU em Nova York.(Tempo: 3:21")