Nações Unidas abrem oficialmente 73ª. sessão da Assembleia Geral
Presidente do órgão, María Fernanda Espinosa, destaca esforços para aproximar o órgão das pessoas; debate geral junta chefes de Estado e de governo a partir de 25 de setembro.
Presidente do órgão, María Fernanda Espinosa, destaca esforços para aproximar o órgão das pessoas; debate geral junta chefes de Estado e de governo a partir de 25 de setembro.
Número de mortes e infeções diminuiu, mas doença continua a ser infeção que mata mais pessoas em todo o mundo; Brasil, Angola e Moçambique estão entre 30 países com maior taxa de prevalência analisados pela Organização Mundial da Saúde, OMS.
Secretário-geral saudou Turquia e Rússia por terem concordado em criar a área no noroeste da Síria; chefe humanitário acredita que resultado de uma operação militar seria “a pior tragédia humanitária do século 21”.
Mais de 750 mil pessoas da minoria royinga procuraram refúgio em Bangladesh; grupo de investigadores cita crimes contra a humanidade cometidos em vários estados birmaneses; governo de Mianmar acusa missão da ONU de não contribuir para a paz.
Angola e Guiné-Bissau estão em último lugar nas taxas de redução da morte de crianças com menos de cinco anos; relatório alerta que uma criança morre a cada cinco segundos no mundo.
Objeto oferecido pela Islândia, em 1952, cumpre várias funções; martelo original partiu-se em 1960 quando presidente tentava acalmar Khrushchev; martelo contém excerto de saga viking: “A sociedade tem de ser construída com base em leis"
A agência da ONU destaca alguns desafios da Ilha bicentenária como erosão, crescimento da população, conservação e preservação dos bens com valor histórico cultural.
María Fernanda Espinosa fez juramento esta segunda-feira; falando aos jornalistas, a equatoriana disse que o tema do seu mandato será tornar a ONU relevante para todos os povos.
Secretário-geral destaca resolução que apoia transformação no apoio ao progresso social e econômico dos países; ex-presidente do órgão alerta para o que chamou “ameaça ao multilateralismo”.
No Conselho de Direitos Humanos, em Genebra, especialistas disseram que mulheres e meninas continuam sendo vítimas de soldados e milícias; grupo apontou dificuldades na situação humanitária.