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A busca de apoio para manter refugiados africanos do Sudão domina esta conversa com a chefe de Comunicação e Informação do Escritório da ONU de Assistência Humanitária, Ocha, naquele país.

Situação no país piorou de forma “dramática” no último ano segundo Organização Internacional para Migrações; são necessários US$ 75 milhões para atender a 4,3 milhões de deslocados.

Ação humanitária para 5,4 milhões de pessoas deve custar US$ 1,6 mil milhões este ano; ONU elogia ação com autoridades somalis e com comunidade internacional que evitou que se declarasse estado de fome no ano passado.

Iniciativa valerá a partir dos próximos dia, segundo chefe da Agência de Assistência a Refugiados Palestinos, Unrwa; redução ocorreu após anúncio dos Estados Unidos de que diminuiriam repasses este ano.

Uma das entrevistadas, de 17 anos, contou que ao envolver-se nas atividades organizadas pelo Unfpa, ela se esquece, por um tempo, de todas as preocupações e lembranças que tinha da República Democrática do Congo.

Secretário-geral foi perguntado por jornalista sobre supostas declarações atribuídas ao presidente dos Estados Unidos ao se referir a migrantes de alguns países.

Secretário-geral pediu mais atenção a mulheres e meninas após identificar poder como o cerne da questão; apelo do chefe da ONU é por maior unidade e coragem para enfrentar os “testes mais urgentes de hoje”.

Cerca de 11 milhões de menores precisam de ajuda urgente no país; Unicef pede 312 milhões para continuar fornecendo socorro às crianças.