Várias agências da ONU divulgaram uma análise conjunta sobre a situação do país, onde 17,4 milhões de pessoas dependem de assistência alimentar; condições devem piorar entre junho e dezembro, sendo que mais de 2 milhões de crianças enfrentam desnutrição aguda.
Tema prioritário é alcançar a igualdade de gênero e o empoderamento de todas as mulheres e meninas no contexto das mudanças climáticas, políticas e programas ambientais e de redução de risco de desastres; duas semanas de sessões culminam com resolução após análises de avanços em relação às metas globais.
Escritório regional da OMS no continente divulgou relatório abrangente sobre a saúde no bloco; meta global é de ter, até 2030, menos de 70 casos de mortalidade para cada 100 mil nascimentos; índice europeu é de 13 por 100 mil; em Portugal, quase 30% dos adultos fumam.
Brent Renaud documento diferentes situações de confronto para vários meios de comunicação americanos, incluindo as redes HBO, NBC e New York Times; chefe da Unesco pede respeito a normas humanitárias internacionais para proteger atuação dos media.
Temas foram abordados em contacto telefônico entre António Guterres e Recip Erdogan neste domingo; OMS, Unicef e Unfpa pedem fim imediato de todos os ataques à saúde; pelo menos 31 incidentes causaram mortes e destruição de infraestruturas em território ucraniano.
País aprovou lei punitiva contra “notícias falsas de guerra” com penas até 15 anos de prisão; relatores afirmam que lei é um passo drástico contra a liberdade de expressão e mídia; pronunciamento pedem responsabilização por violações e abusos do direito à informação.
Fatores como aumento dos preços da comida e dos combustíveis podem causar a situação; crise pode ser grave para 44 milhões de pessoas em 38 países; PMA já gasta US$ 71 milhões a mais por mês para operações de auxílio global; confrontos geraram mais de 1,9 milhão de deslocados ucranianos e levou acima de 2,3 milhões a cruzarem fronteiras.
Declaração foi feita ao Conselho de Segurança pela alta representante para os Assuntos de Desarmamentos; chefe dos Assuntos Políticos fala de alegado uso de munição de fragmentação por forças russas incluindo em áreas povoadas.
Chefe de direitos humanos disse que medida permitirá que as afegãs possam contribuir para o progresso nacional; alta comissária afirma que todos temem possíveis bombardeios ou fome; ela advertiu que eventuais crises humanitária e econômica podem ceifar muito mais vidas que o próprio conflito.
Secretário-geral das Nações Unidas lembra das violações aos direitos humanos em larga escala e de um nível de destruição singular na história moderna; ele pede determinação para além da retórica, com a meta de acabar com o confronto e alcançar a paz.
