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O sistema das Nações Unidas apresenta diversas oportunidades de trabalho na semana de 9 de fevereiro de 2022. Confira as vagas para postos em países de língua portuguesa como Angola, Brasil, Cabo Verde, Moçambique e São Tomé e Príncipe, além de oportunidades em outros escritórios da ONU pelo mundo, com candidaturas em inglês ou francês, as línguas de trabalho da organização. 

Secretário-geral abriu Comitê sobre o Exercício dos Direitos do Povo Palestino; discurso ressalta apelo ao fim da violência e promoção de melhorias na situação econômico-humanitária dos territórios palestinos.

Mãe ficou ferida na abordagem contra barco que levava migrantes; agências reforçam necessidade de passagens seguras e regularização dos pedidos de refúgio e asilo; dados apontam que 2 em cada 3 venezuelanos migrantes são mulheres e crianças.

Unicef diz que a cada 30 segundos, um menor se torna usuário da rede; 40% dos ouvidos por pesquisa da União Internacional de Telecomunicações relatam receios com insegurança na tela.

PMA e Unicef fazem alerta sobre situação na Etiópia, Quênia e Somália; falta de chuvas acabou com plantações e causou alto número de mortes de cabeças de gado; situação requer resposta humanitária imediata, alerta especialista de agência da ONU. 

Após dois anos da pandemia, OMS destaca que maioria das nações registrou rompimentos no fornecimento de tratamento de saúde materna, neonatal, de nutrição, de câncer e de saúde mental. 

Programa da ONU para Desenvolvimento, Pnud, alerta sobre baixa na percepção de proteção individual; pandemia agrava situação gerada por fatores como crise climática, desafios do mundo digital, falta de igualdade, conflitos e limitações no setor da saúde. 

Unaids afirma que identificação de variante fornece evidências da urgência em conter pandemia e ampliar acesso à testes e tratamento; dados apontam que cerca de 10 milhões de pessoas vivendo com o vírus não estão em terapia antirretroviral; cepa responde a tratamentos existentes.

Embaixadora do Fundo de População das Nações Unidas defende maior vigilância em prol de meninas e de mulheres; apresentadora de TV afirma ter conhecido ao longo do tempo vítimas em Portugal e na Guiné-Bissau que decidiram se tornar ativistas pelo fim da prática.