Em abertura do Congresso Meteorológico Mundial agência apresenta total de mortes e prejuízos econômicos de eventos climáticos nos últimos 50 anos; 61% das tragédias na América Latina envolveram inundações; secas causaram 95% das mortes na África.
Agência da ONU diz que 1 bilhão de pessoas em 43 países podem ser infectadas com a doença por causa de fatores como pobreza, conflitos, mudança climática e deslocamento.
Representante especial do secretário-geral no país, Volker Perthes, alertou Conselho de Segurança sobre implicações para toda a região; ele condenou uso de hospitais como posições militares e violência sexual contra mulheres; 860 pessoas morreram, sendo 190 crianças.
Serra do Espinhaço, em Minas Gerais, é o único sítio de língua portuguesa na relação que inclui China, Equador, Irã, Itália, Japão e México, entre outros; para agência da ONU, esses sistemas ajudam a preservar a biodiversidade e subsistências de agricultores em todo o mundo.
Chefe da agência da ONU defende que não se adie essa responsabilidade; evento deste ano marca 75 anos da agência que celebra avanços com aumento da média global da expectativa de vida e baixa de 60% da mortalidade infantil.
Assessora de agendas globais da Prefeitura de Barcarena, no estado do Pará, Patrícia Menezes diz que gestão de risco deve incluir problemas sociais incluindo trabalho infantil.
Impactos das atividades humanas impactaram 75% do ambiente terrestre e cerca de dois terços dos ecossistemas marinhos; mensagem do secretário-geral pede robustez e rapidez à comunidade internacional na ação contra perda de biodiversidade e a crise climática.
Celebrações reúnem países-membros da ONU, agências, organizações civis, Cruz Vermelha e Crescente Vermelho; secretária-geral assistente Joyce Msuya afirma que a melhor maneira de proteger é prevenindo os conflitos.
Agência aponta que três quartos dos principais conflitos do mundo têm uma dimensão cultural; Dia Mundial da Diversidade Cultural destaca o papel do setor na paz e no desenvolvimento; cultura abarca 6,2% de todos os empregos existentes.
Secretário-geral participa de Encontro de Cúpula do G7, que ocorre na cidade japonesa de Hiroshima; António Guterres disse a jornalistas que os países ricos não podem ignorar que mais da metade do mundo, ou a vasta maioria das nações, sofrem com uma crise financeira profunda; segundo líder da ONU, G7 é crucial para ação climática.
