Angola quer reunião sobre Faixa de Gaza
País africano participa de grupo de 29 nações que querem assunto debatido no Conselho de Direitos Humanos, esta sexta-feira.
País africano participa de grupo de 29 nações que querem assunto debatido no Conselho de Direitos Humanos, esta sexta-feira.
Agência da ONU considera que medida, que teria sido tomada por Angola de fechar parte da fronteira com RD Congo por causa do risco do ébola, não seria totalmente eficaz; província de Lunda Norte pretende evitar que a febre hemorrágica entre no país.
Regresso aos contactos entre delegações do governo congolês e do maior grupo rebelde do país ocorre nesta quarta-feira; mediação é assegurada pelos enviados do Secretário-Geral da ONU, Olusegun Obasanjo e da União Africana, Benjamim Mkapa
Embaixadora na ONU, Maria Luiza Ribeiro Viotti, afirma que eficiência e legitimidade do Conselho de Segurança correm risco de diminuir em caso de hesitação sobre solução para o conflito.
Encontro suspenso na terça-feira à noite, após quase cinco horas de debates, está analisando solução sobre conflito entre Israel e Hamas.
Órgão, com sede em Genebra, fará sessão especial, nesta sexta-feira, a pedido do grupo de países árabes, africanos e não-alinhados.
Segundo representante do Alto Comissariado de Direitos Humanos, a meninas indígenas estão sendo obrigadas a atuar como empregadas domésticas.
Em comparação com o ano anterior, houve menos 400 mil deslocados em 2008; ONU diz que não há razões para optimismo porque ainda há mais de 9 milhões de pessoas forçadas a abandonar as suas casas.
Países-membros, líderes da Liga Árabe e da Autoridade Palestina, nações convidadas e o Secretário-Geral discursaram durante encontro de 5 horas; reunião será retomada na manhã desta quarta-feira em Nova York.