Agência envolveu mais de 800 funcionários em esforços de prevenção em províncias afetadas; vigilância a viajantes rastreou mais de 32 milhões de pessoas em 80 pontos diferentes.
Números preliminares dão conta de 229 mil casos reportados a nível global em 2018; incidência da doença aumenta em todas as regiões; agência da ONU estima que números finais sejam mais negativos.
Alerta é da Organização Mundial de Saúde e União Internacional de Telecomunicações; agências publicaram novas diretrizes para combater problema; perda auditiva custa US$ 750 milhões à economia global todos os anos.
Nigéria confirmou mais de 200 casos e 42 mortos desde janeiro; Benim, Guiné Conacri, Libéria e Togo também recebem assistência para prevenir e controlar a doença hemorrágica.
Até agora foram angariados apenas US$ 49,1 milhões; 301 funcionários nacionais e internacionais da ONU trabalharão no país; OMS já entregou 50 toneladas de medicamentos e de material médico.
Número de casos em 2018 foi o mais elevado dos últimos 10 anos; crianças vacinadas também atingem nível máximo; OMS lembra importância de vacinação com duas doses para travar doença.
Exame pode retardar morte de até 30% dos pacientes confirmados; Lusófonos falam de mobilização e possibilidade de tratamento; insegurança é comum em homens antes de fazer o exame em vários pontos do mundo.*
Agência revela 759 casos da doença e 414 mortes; novos pacientes surgem na fronteira com Uganda, Ruanda e Sudão do Sul; OMS quer garantir que autoridades de países em risco estejam alerta e preparadas para resposta.
OMS muito preocupada com situação humanitária no acampamento de Al-Hol; 23 mil pessoas chegaram ao local nos últimos dois meses; na área sem aquecimento faltam serviços de saúde, alojamento e saneamento.