Alto comissário disse ao Conselho de Direitos Humanos que civis do país africano sofrem com violência arbitrária; ações de militares e paramilitares colocam sudaneses em risco e barram acesso ao auxílio.
Secretária do Ministério da Saúde do Brasil diz que o país retrocedeu a níveis semelhantes a 2002 com aumento de mortes e atraso de diagnósticos; encontro de Alto Nível da ONU sobre Tuberculose é encarado como oportunidade para reforçar agenda de pesquisa.
Criação de centro da OMS para a prevenção marca desfecho da Cúpula dos Cônjuges de Líderes Europeus; até 2035, a chamada “epidemia silenciosa” afetará 17 milhões de meninos e 11 milhões de meninas entre cinco e 19 anos na região.
O Comitê para a Eliminação de Todas as Formas Discriminação contra as Mulheres, Cedaw, elogia avanços em igualdade de gênero, mas se diz preocupado com agressão nos lares; metade das mulheres entre 15 e 49 anos já sofreu violência.
Documento chama a atenção para “emergência silenciosa”; Brasil e Moçambique aparecem na lista que totaliza 13,4 milhões de casos, no mundo, em 2020; sequelas em podem durar por toda a vida e provocar atrasos no desenvolvimento.
Programa Mundial de Alimentos, PMA, registra níveis recordes de insegurança alimentar que devem afetar de 2 a 2,5 milhões de sudaneses com fome aguda nos próximos meses; mais de 150 mil pessoas já fugiram do país desde 15 de abril.
Políticas públicas, governança e incentivos econômicos eficazes são fundamentais para voltar a proteger os biomas da região, especialmente a Floresta Amazônica, e reduzir a pobreza.
Região nordeste do país africano se aproxima de estação de escassez de alimentos; mais de 2 milhões de crianças com menos de cinco anos estão desnutridas e 700 mil podem evoluir para quadro mais grave; déficit de financiamento limita resposta humanitária.
Organização Internacional para Migrações saúda o quadro regional de combate ao tráfico humano; ação vai aumentar colaboração regional na matéria de troca de informações; OIM tem 20 anos de atuação no tema.
O sistema das Nações Unidas apresenta diversas oportunidades de trabalho na semana de 1º de maio de 2023. Confira as vagas para postos no Brasil, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. As candidaturas devem ser em inglês ou francês, as duas línguas de trabalho da organização.
