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Martin Kobler destaca "passo significativo" na busca pelo fim das divisões políticas e do conflito armado; chefe da Missão da ONU no país , Unsmil, afirmou que esta é uma oportunidade real para  união dos líbios.

Laura Gelbert, da Rádio ONU em Nova Iorque.

O representante especial do secretário-geral na Líbia saudou esta terça-feira a formação do Governo de Acordo Nacional no país.

Para Martin Kobler, este é um passo significativo na busca pelo fim das divisões políticas e do conflito armado.

Oportunidade

Comparação é feita com números de janeiro de 2015; mais de 31 mil pessoas chegaram ao país pelo mar, sendo que há um ano, a Guarda Costeira Grega havia registrado 1,4 mil migrantes; OIM afirma que maioria saiu da Síria.

Leda Letra, da Rádio ONU em Nova York.

A Organização Internacional para Migrações, OIM, calcula que 31.244 migrantes e refugiados chegaram à Grécia pelo mar neste mês. Isso representa um aumento de 2,100% na comparação com os 1,4 mil migrantes registrados pela Guarda Costeira Grega em janeiro do ano passado.

Relatório mostra que conflito no país causou a morte de mais de 18 mil civis e deixou mais de 36 mil feridos; documento foi preparado pela Missão das Nações Unidas no país, Unami, e pelo escritório do Alto Comissariado para Direitos Humanos.

Edgard Júnior, da Rádio ONU em Nova York.

Um relatório da ONU alerta que o número de civis mortos por causa do conflito no Iraque chegou a 18.802 entre 1º de janeiro de 2014 e 31 de outubro de 2015.

Acnur revela que maioria dos que chegaram no ano passado é composta por etíopes e somalis; pelo menos 36 pessoas morreram a tentar fazer a rota marítima em janeiro; agência regista mudança de ponto de chegadas ao país.

Eleutério Guevane, da Rádio ONU em Nova Iorque.*

Pelo menos 92.446 pessoas do Corno de África chegaram ao Iémen pelo mar em 2015 apesar do conflito. Nove em cada 10 viajantes eram etíopes.

Alerta é feito por especialista da ONU, que calcula que país tem 15 áreas sitiadas; Hilal Elver afirma que pausa nas hostilidades é essencial para permitir que comboios humanitários alcancem população.

Leda Letra, da Rádio ONU em Nova York.

A especialista da ONU em direitos humanos Hilal Elver alerta que 400 mil pessoas estão vivendo em 15 áreas cercadas na Síria. Nesta terça-feira, ela divulgou uma nota onde afirma que os civis vivem em “circunstâncias desesperadoras e precisam de assistência urgente”.

O ministro da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos de Moçambique, Abdurremane Lino de Almeida, falou nesta terça-feira durante a Revisão Periódica Universal, que está a acontecer em Genebra.

Ouça o discurso na íntegra.

Duração: 23'58"

ONU revela que 4,9 milhões de pessoas precisam de apoio essencial e de meios de subsistência; cerca de 308 mil menores de cinco anos sofrem de desnutrição aguda no país; El Niño e fugas do conflito iemenita agravaram as necessidades.

Eleutério Guevane, da Rádio ONU em Nova Iorque.

As Nações Unidas e parceiros precisam de US$ 885 milhões para prestar auxílio humanitário urgente a cerca de 3,5 milhões de pessoas na Somália em 2016.

Avaliação foi feita por especialistas da ONU; subcomissão das Nações Unidas para Prevenção da Tortura esteve no país entre 11 e 15 de janeiro.

Laura Gelbert, da Rádio ONU em Nova Iorque.

Após visitar o Benim, a Subcomissão da ONU para Prevenção da Tortura afirmou que o país deve imediatamente abordar a questão da superlotação nas prisões para aliviar o sofrimento dos detentos e melhorar as condições gerais desses locais.

Situação foi decretada pelas autoridades devido às cheias e inundações no norte e à seca no sul; dados oficiais apontam para pelo menos 33 mortos desde o início da época chuvosa no país.

Ouri Pota, da Rádio ONU em Maputo.

Moçambique vive uma época de seca, chuvas e inundações em diversas regiões, que levaram o Instituto Nacional de Gestão de Calamidades, Ingc, e parceiros ao anúncio de criar condições para o controle da situação.

Filippo Grandi chamou a decisão de corajosa e um “passo à frente”; novos regulamentos vão permitir que muitos dos 2,5 milhões de deslocados da Síria no país possam se candidatar a licenças de trabalho.

Laura Gelbert, da Rádio ONU em Nova York.

Mudando sua política, o governo turco anunciou novos regulamentos que vão permitir que muitos dos 2,5 milhões de refugiados sírios no país possam se candidatar a licenças de trabalho.

O chefe do Alto Comissariado da ONU para Refugiados, Acnur, Filippo Grandi, saudou a decisão como corajosa e um grande passo.