Organização Mundial da Saúde apresenta atualização sobre a circulação do vírus; 57% dos casos estão associados com a variante JN.1; apesar de impacto reduzido, doença ainda causa 10 mil mortes por mês; agência aponta preocupação com circulação simultânea do Sars-Cov2 e outras doenças respiratórias.
Escritório de Direitos Humanos afirma que “quaisquer restrições devem respeitar os princípios de legalidade, necessidade, proporcionalidade e não discriminação”; nos últimos dias, incidentes violentos foram relatados em diferentes partes do país com pelo menos 12 mortes.
País rejeitou veementemente acusações da África do Sul de “intenção genocida contra os palestinos” nesta sexta-feira, na mais alta corte das Nações Unidas; equipe jurídica argumenta que está envolvido em uma guerra que não foi iniciada pelo país e que não queria estar; desde os atos do Hamas em 7 de outubro, ofensiva no enclave deixou cerca de 23 mil mortos.
Organização Meteorológica Mundial revela que temperatura média global anual esteve 1,45°C acima dos níveis pré-industriais; mundo se aproxima cada vez mais dos limites estabelecidos no Acordo de Paris; El Niño e mudanças climáticas agravaram calor na segunda metade do ano; 2024 pode ser ainda mais quente, acompanhado por enormes impactos socioeconômicos.
Agência da ONU Unesco fornece suprimentos, incluindo geradores e equipamentos de comunicação, para enfrentar desafios do inverno e da guerra; mais de 18 meses após a invasão na Ucrânia, veículos de comunicação persistem, cobrindo temas de interesse público e mantendo a função de fiscalização.
Fundo da ONU para Infância afirma que impedir que meninas e meninos, em especial negros e periféricos, acessem praias e espaços de lazer viola direitos e não reduz a violência.
Em sustentação oral, equipe jurídica sul-africana alega tentativa de “destruição da vida palestina” em Gaza; acusações citam uso de arsenal altamente destrutivo, ataques em zonas supostamente seguras e em campos de refugiados, bloqueio de assistência humanitária e destruição de casas e infraestruturas públicas essenciais.
Japão e Estados Unidos propuseram o texto condenando ações dos rebeldes do Iêmen contra navios mercantes e comerciais; documento apela ao respeito do exercício dos direitos e das liberdades de navegação pelo tipo de embarcações.
