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Bachelet pede discriminação zero em Dia Internacional contra Homofobia, Transfobia e Bifobia BR

Michelle Bachelet pediu que o mundo aja para uma reconstrução mais sustentável e justa
Foto: ONU News/Daniel Johnson
Michelle Bachelet pediu que o mundo aja para uma reconstrução mais sustentável e justa

Bachelet pede discriminação zero em Dia Internacional contra Homofobia, Transfobia e Bifobia

Direitos humanos

Para alta comissária de Direitos Humanos da ONU, pandemia torna situação ainda mais difícil para esses grupos; ela pediu que todos se posicionem contra ódio e preconceitos.

Este 17 de maio marca o Dia Internacional contra Homofobia, Transfobia e Bifobia. 

Em nota, a alta comissária de Direitos Humanos da ONU afirmou que as pessoas Lgbti estão mais expostas a estigmas, discriminação e violência incluindo quando procuram serviços médicos e até mesmo em suas famílias.

De acordo com a ONU Sida, as pessoas Lgbti têm de lidar com o estigma e a discriminação e são frequentemente confrontadas com a falta de oportunidades económicas.
De acordo com a alta comissária, as pessoas Lgbti têm de lidar com o estigma e a discriminação, ONU News/ Elizabeth Scaffidi

Efeito

Para Michelle Bachelet, este ano por causa da pandemia de Covid-19, a situação dessas comunidades está mais difícil.

Ela pediu a todos que se manifestem contra o ódio, os preconceitos e estigmas e a violência sofridos pelos gays, transsexuais e bissexuais. 

Bachelet afirmou que essas atitudes têm um efeito arrasador sobre a vida das pessoas. 

Décadas 

O Escritório de Direitos Humanos da ONU tem liderado e promovido ações de tratamento justo para a comunidade Lgbti. 

A alta comissária lembrou que houve progressos nas últimas décadas desde a descriminalização de relações homossexuais até igualdade de matrimônio. 

Michelle Bachelet lembrou, no entanto, que os avanços ainda não são universais e por isso ela espera que todos se juntem a sua agência para defender direitos humanos para todos.