Entrevista: António Gumende
Em Julho, Moçambique assumiu a presidência rotativa da Cplp em meio a um dos maiores desafios para o bloco: a situação de um golpe militar na Guiné-Bissau e o retrocesso da consolidação democrática na nação do oeste da África.
Às vésperas da realização do debate da Assembleia Geral da ONU, a Cplp está a fazer gestões sobre a situação na Guiné-Bissau.
Sanções
Segundo o embaixador, pode haver “sanções” ao regime civil-militar instaurado na Guiné após o golpe de 12 de abril.
Ao falar do futuro do bloco, António Gumende mostrou clareza absoluta ao dizer que a presidência moçambicana vai investir em comércio e desenvolvimento.
O novo modelo vai envolver empresários dos oito países mais a cooperação político-diplomática para lever desenvolvimento às nações lusófonas que precisam.
O diplomata tratou ainda de temas como a Sadc e falou da conquista histórica de Moçambique ao comemorar, no próximo dia 4 de Outubro, 20 anos do Acordo de Paz que acabou com a guerra civil no país.
Acompanhe a conversa com Eleutério Guevane, em Nova York.
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