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Dia Internacional da Tolerância pede respeito e valorização de culturas BR

Dia Internacional da Tolerância é marcado em 16 de novembro desde 1996
Foto: Pnud Ucrânia/Oleksandr Ratushnyak
Dia Internacional da Tolerância é marcado em 16 de novembro desde 1996

Dia Internacional da Tolerância pede respeito e valorização de culturas

Assuntos da ONU

Data, comemorada desde 1996, reforça compromisso em promover diversidade cultural; políticas de tolerância reconhecem direitos humanos universais e liberdades fundamentais

As Nações Unidas celebram o Dia Internacional da Tolerância neste 16 de novembro. O Dia foi declarado pela Assembleia Geral da ONU, em 1996, e destaca o compromisso em promover o entendimento entre culturas e povos.

A resolução foi adotada após o Ano da Tolerância das Nações Unidas, em 1995, uma iniciativa da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, Unesco. 

Resolução foi adotada após o Ano da Tolerância das Nações Unidas, em 1995, uma iniciativa da Unesco
Unsplash/Jon Tyson
Resolução foi adotada após o Ano da Tolerância das Nações Unidas, em 1995, uma iniciativa da Unesco

Declaração

Os Estados-Membros da Unesco aprovaram a Declaração de Princípios sobre Tolerância com um texto que prevê o respeito e valorização da variedade de culturas, formas de expressão e maneiras do ser humano. 

O conteúdo afirma que a tolerância deve combater discursos que levam ao medo e à exclusão e ajudar os jovens a serem capazes de fazer um julgamento independente dos fatos, terem pensamento crítico e raciocínio ético. 

De acordo com a resolução, “a diversidade de religiões, línguas, culturas e etnias no mundo não é um pretexto para o conflito, mas sim um tesouro que enriquece a todos”.

A Declaração de Princípios sobre Tolerância foi adotada em 16 de novembro de 1995 pelos Estados-membros da Unesco.
ONU
A Declaração de Princípios sobre Tolerância foi adotada em 16 de novembro de 1995 pelos Estados-membros da Unesco.

Combate

As Nações Unidas sugerem formas de combater a intolerância e pedem aos governos para implementar leis que proíbam e punam crimes de ódio e discriminação.

Educação e acesso à informação também são vistos como pilares importantes para limitar a influência negativa e promover liberdade e pluralismo de imprensa para permitir que o público diferencie fatos de opiniões.