Genética tem pouca influência sobre crescimento infantil, segundo OMS
Um estudo encomendado pela Organização Mundial da Saúde, OMS, revela que o papel da genética no crescimento das crianças é menor que 5%.
A diretora da OMS para Nutrição, Saúde e Desenvolvimento, Denise Costa Coitinho, disse que crianças africanas e européias cresceram no mesmo ritmo após receber condições de saúde iguais.
"Esse grupo de crianças que foi estudado recebeu os cuidados para que desde o nascimento fosse garantido a elas condiçõe ambientais de crescimento. As mães não fumavam durante a gravidez, assim que nasceram foram amamentadas, quando chegaram por volta dos 6 meses receberam alimentação complementar de acordo com as orientações de cada um dos países. Todas receberam as vacinas e cuidados padrão quando tiveram infecções ou algo parecido sendo acompanhadas ao longo do crescimento", explicou Costa Coitinho.
Os países pesquisados pela OMS foram Brasil, Estados Unidos, Índia, Omã, Gana e Noruega.