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Entrevista: Ramos Horta - Parte 2

Entrevista: Ramos Horta - Parte 2

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O recém-eleito representante do Secretário-Geral para a Guiné-Bissau fala do papel das Nações Unidas perante os desafios de estabilização do país.

Nesta segunda parte da entrevista à Rádio ONU, de Lisboa, Ramos Horta refere-se às decisões tomadas pelo Conselho de Segurança perante o impasse  na sequência do golpe de Estado de 12 de Abril do ano passado.

A conversa discute a estabilização e o papel de organizações como a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, Cplp, e a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental, Cedeao além da União Africana.

Horta reafirma a convicção de apoiar a necessidade de reforma das forças armadas guineenses, o poder institucional e a transparência. Para o representante, “as Nações Unidas só podem agir caso os líderes do país e regionais assim o entenderem.”

O desempenho do Brasil na liderança da Estratégia de Consolidação da Paz da Guiné-Bissau Horta considera essenciais atributos como a “cooperação com África, a proximidade e a posição geoestratégica.”

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