Unesco condena assassinato de jornalistas no Iraque (Português para o Brasil)
Agência da ONU diz que profissioinais da imprensa no país estão pagando preço muito alto para ter o direito de exercer a carreira.
Iara Luchiari, Rádio ONU em Nova York.
O diretor-geral da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, Unesco, Koïchiro Matsuura, condenou nesta sexta-feira o assassinato de dois jornalistas no Iraque.
O cameraman da emissora de televisão Afaq, Wissam Ali Ouda, de 32 anos, foi morto ao chegar em sua casa em Al-Obeidei, um distrito de Bagdá.
Profissão
Já o repórter do jornal Al-Shark, Al-Husseini, 36, foi seqüestrado e depois morto em Baquba, a 60 km da capital iraquiana.
Segundo a Unesco, jornalistas iraquianos estão pagando um preço muito alto para ter o direito de exercer sua profissão
De acordo com a ONG, Repórteres Sem Fronteiras, sete jornalistas foram assassinados no Iraque desde o início do ano.
Apresentação*: Mônica Villela Grayley, Rádio ONU em Nova York.