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Timor-Leste pede libertação imediata para Aung San Suu Kyi

Timor-Leste pede libertação imediata para Aung San Suu Kyi

O presidente do Timor-Leste e Prémio Nobel da Paz, José Ramos Horta, pediu nesta quinta-feira na Assembleia Geral da ONU, a libertação da líder da oposição em Mianmar, Aung San Suu Kyi (fofo).

O presidente timorense que iniciou o seu discurso em português, falou da segurança nacional e disse que a reconstrução da força policial do país poderá levar de 2 a 5 anos.

A polícia nacional foi dissolvida após uma onde de violência que afectou o Timor entre Abril e Maio de 2006.

O presidente timorense elogiou o papel da polícia da ONU, Unpol no restabelecimento da ordem e segurança no país.

"O clima de relativa tranquilidade, que prevalece no país, é precário e se deve em larga medida ao papel efectivo desempenhado pelo Unpol, a SSF e as novas forças de defesa. Esta situação irá manter-se até que a nossa força policial seja reconstituída e tornada numa força credível e efectiva. E isso levará, no mínimo 2 a 5 anos", explicou.

Segundo Ramos-Horta estudos económicos sugerem um crescimento da economia timorense em cerca de 22%, em 2007 devido ao aproveitamento do comércio do petróleo.