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“Temos que reconhecer que a urbanização é um fenômeno mundial irreversível” BR

Conselheiro-sênior para inovação em serviços públicos do Desa, Jonas Rabiovitch.

É possível evitar os erros que foram cometidos pelas megacidades no passado

Jonas Rabinovitch , Conselheiro-sênior para inovação em serviços públicos do Desa

Arquivo pessoal
Conselheiro-sênior para inovação em serviços públicos do Desa, Jonas Rabiovitch.

“Temos que reconhecer que a urbanização é um fenômeno mundial irreversível”

ODS

O Dia Mundial das Cidades, marcado em 31 de outubro, teve como tema: “Mudando o mundo: inovações e uma vida melhor para as gerações futuras”.

O Dia Mundial das Cidades tenta promover a urbanização no alcance do desenvolvimento sustentável. 

De acordo com o Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais, Desa, no ano passado, 55% da população mundial, ou 4,2 bilhões de pessoas, viviam em centro urbanos.  Até 2050, mais 2,5 bilhões de cidadãos terão escolhido uma cidade para fixar residência.

O Conselheiro-sênior para inovação em serviços públicos do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais, Desa, Jonas Rabiovitch, acredita que o importante é que as pessoas “não se desesperem” com problemas gerados pelo crescimento urbano, como por exemplo, o trânsito.

Para ele, os moradores dos centros urbanos esquecem “que existem centenas de milhares de cidades que estão se desenvolvendo agora e que têm a oportunidade de evitar os erros que foram cometidos pelas megacidades no passado.”