Entre 2005 e 2020, os custos laborais associados a pessoas que vivem com HIV baixarão para menos de metade. O diretor do Escritório da OIT em Nova Iorque, Vinicius Pinheiro, explicou as conclusões de um novo relatório.
Número de pessoas que vivem com HIV e trabalha aumenta, mas o custo da infeção na força de trabalho diminui. Em 2005, os custos associados à morte ou incapacidade chegavam a US$ 17 bilhões, mas em 2020 devem ser de apenas US$ 7,2 bilhões.
As conclusões são de um novo relatório da Organização Internacional do Trabalho, OIT, em parceria com o Programa Conjunto da ONU sobre HIV/Aids, Unaids.
Numa conversa com a ONU News, o diretor do Escritório da OIT em Nova Iorque, Vinicius Pinheiro, explicou os motivos desta descida e disse como estes números podem cair ainda mais.
O responsável também fala da situação nos países lusófonos, onde praticamente não vão existir pessoas fora do mercado de trabalho por viverem com HIV em 2020.
Acompanhe a conversa com Alexandre Soares, da ONU News.
