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ONU celebra libertação de cinco funcionários sequestrados no ano passado no Iêmen

O secretário-geral da ONU, António Guterres, celebrou a libertação de cinco funcionários do Departamento de Salvaguarda e Segurança das Nações Unidas, Undss
UN Photo/Mark Garten
O secretário-geral da ONU, António Guterres, celebrou a libertação de cinco funcionários do Departamento de Salvaguarda e Segurança das Nações Unidas, Undss

ONU celebra libertação de cinco funcionários sequestrados no ano passado no Iêmen

Paz e segurança

Os quatro iemenitas e um funcionário internacional estão bem de saúde; chefe das Nações Unidas, António Guterres, afirmou estar aliviado com o fim do sofrimento das famílias e amigos das vítimas. 

O secretário-geral da ONU, António Guterres, celebrou a libertação de cinco funcionários do Departamento de Salvaguarda e Segurança das Nações Unidas, Undss, que foram sequestrados em Abyan, no sul do Iêmen, em fevereiro de 2022. 

As informações disponíveis sugerem que Akm Sufiul Anam, Mazen Bawazir, Bakeel Al-Mahdi, Mohammed Al-Mulaiki e Khaled Mokhtar Sheikh estão bem de saúde. 

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Crime desumano e injustificável

Numa declaração emitida nesta sexta-feira, o secretário-geral da ONU afirmou está profundamente aliviado com o fim do sofrimento das famílias e amigos das vítimas.

O chefe das Nações Unidas destacou que o sequestro é um “crime desumano e injustificável” e pede que os atores sejam responsabilizados. Ele também expressa solidariedade com outras pessoas ainda detidas no Iêmen.

O líder da ONU no Iêmen e coordenador humanitário, David Gressly, também celebrou a libertação dos cinco funcionários da ONU. 

Ele destacou que os quatro cidadãos nacionais e um internacional passaram 18 meses em cativeiro. Por isso, ele ficou satisfeito ao ver que eles estavam com boa saúde. 

Retorno das vítimas

Segundo Gressley, os funcionários estão recebendo suporte e já estão em contato com suas famílias. 

Ele agradeceu o governo do Iêmen e a todos os outros que ajudaram a garantir a libertação dos funcionários da ONU e contribuíram para garantir sua saúde durante tanto tempo em cativeiro. 

Também em comunicado, ele expressou sua solidariedade aos demais profissionais da ONU que seguem detidos no Iêmen.