A relatora especial da independente da ONU para Água e Saneamento quer que sejam reduzidas as desigualdades no acesso à água para beneficiar habitantes do que chama “favelas esquecidas” e bairros de lata.

Nesta entrevista, de Lisboa, a perita aborda igualmente os efeitos da poluição devido à prospecção de minérios.  Catarina de Albuquerque explica o seu papel para fazer com que o mundo “repense urgentes as estratégias para garantir o acesso ao recurso no período pós-2015.”

Na Semana Mundial da Água, que decorre até 31 de Agosto, Albuquerque também chama a atenção para casos da distribuição do recurso em África e na América Latina, perante o desempenho de países asiáticos como a China e a Índia.

Acompanhe a entrevista a Eleutério Guevane.

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