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A maior parte dos 2,3 milhões de habitantes de Gaza foge da escalada da violência no norte e no sul, numa guerra que já dura sete meses e que já matou quase 36 mil palestinos, deixando para trás uma fome iminente e rastros de escombros no enclave sitiado.
Muitos habitantes de Gaza foram deslocados diversas vezes. A maioria viajou para Rafah, no sul de Gaza, que Israel declarou zona segura.
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As pessoas estão se realocando para áreas no centro de Gaza que também estão sendo bombardeadas e carecem de necessidades básicas, como comida e água. Segundo o Ocha, essa situação provavelmente resultará em um aumento de doenças transmissíveis, incluindo hepatite A, além de desnutrição.
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Os evacuados por cuidados médicos do norte de Gaza incluíam muitas crianças, como Ibrahim, de 13 anos, que ficou gravemente ferido após o desabamento de um abrigo em uma zona designada segura onde ele estava com sua família. Ibrahim acabou perdendo o braço durante uma amputação sem anestesia.
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O Ocha disse que pessoas deslocadas de Rafah estão atualmente buscando abrigo em Khan Younis e Deir Al-Balah, no centro de Gaza, em qualquer terreno aberto disponível, incluindo estradas de acesso, terras agrícolas e em edifícios danificados que não foram avaliados estruturalmente.