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A vice-secretária-geral da ONU, Amina Mohammed, foi à terra indígena Mapuera, no estado brasileiro do Pará.
Além de reuniões com governo, sociedade civil e representantes da ONU em Brasília, ela esteve na região amazônica.
Amina Mohammed afirmou que “visitar o Brasil sem visitar a Amazônia não é visitar o Brasil”.
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Um dos 13 caciques do povo Waiwai recebe a vice-líder da ONU na Terra Indígena Trombetas-Mapuera.
Ao se dirigir para a comunidade, afirmou que também vem de uma tribo indígena africana, e por isso “entende o valor da voz dos povos indígenas.”
Amina Mohammed disse à população local que estava ali “para ouvi-los, para vê-los, para senti-los” e para agir em prol dos direitos deles.
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A vice-secretária-geral da ONU destacou que ouviu o que as pessoas lhe contaram durante a visita e que ela “levaria essa voz para Brasília, para Belém, para Nova Iorque, para o mundo”.
Ela enfatizou as demandas relacionadas a transporte, tecnologia, terras e serviços básicos e afirmou que esses “não são favores e sim direitos.”
Segundo Amina Mohammed, as Nações Unidas estão comprometidas em “levar e amplificar a voz” dos povos indígenas e apoiá-los.
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A vice-líder das Nações Unidas, Amina Mohammed, também esteve com a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.
Para Amina Mohammed, o "Brasil pode inspirar uma ação global coletiva para a Agenda 2030".
Ela ressalta esforços urgentes para impulsionar a ação climática, proteger a biodiversidade, promover sistemas alimentares sustentáveis e garantir empregos decentes e proteção social.”
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Ao reunir-se com a vice-secretária-geral, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, ressaltou o compromisso do país com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
Amina Mohammed destacou a esperança com as ações já tomadas pelo Brasil, em nível interno e na retomada do papel do país na família multilateral.
O Brasil será o próximo presidente do grupo das maiores economias mundiais, G-20. Em outubro, o país retorna à presidência do Conselho de Segurança, na ONU.