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Jovens ativistas na COP27 em Sharm El-Sheikh exigindo que as nações desenvolvidas "paguem" por perdas e danos devido às mudanças climáticas. Pequenos agricultores e ativistas destacaram impacto da crise do clima na produção de alimentos; eles defendem que países desenvolvidos devem investir para adaptação, resiliência e inovação.
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Ativistas das Ilhas do Pacífico protestam na COP27 pedindo aos líderes que mantenham a redução gradual dos combustíveis fósseis no texto do resultado. No Egito, foi apresentado um plano para acelerar a descarbonização no setor de energia, transporte rodoviário, siderurgia, hidrogênio e agricultura; especialista explica as condições injustas que os países do mundo em desenvolvimento enfrentam na transição energética.
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Ativista pintando um mural no Pavilhão da Juventude, COP27. “Sem nós, nada sobre nós”, foi o que disse Ayshka Najib, defensora do Unicef, à ONU News, enquanto pintava uma das obras de arte coloridas colaborativas exibidas em todo o pavilhão dedicado à juventude da conferência, retratando o papel das mulheres na ação climática.
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Odudu-Abasi James Asuquo, uma jovem ativista da Nigéria na COP27 em Sharm El-Sheikh, Egito. O apelo dos jovens foi claro: eles querem o estabelecimento de um mecanismo de financiamento para perdas e danos que possa fornecer valores adicionais e prontamente acessíveis para ajudar as nações em desenvolvimento.