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Carine Rolenga, 20 - “Quando escutamos os tiros no nosso vilarejo, nós sabíamos que era hora de partir. Como mulher eu me senti particularmente ameaçada. À noite é quando eles levam os homens e estupram as mulheres. Na verdade, eu não entendo por que as pessoas fariam isso. É fora do meu alcance.”
© Acnur/Giles Duley