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Cerca de 15 mil militares, policiais e funcionários civis trabalham na missão. A polícia da ONU, conhecida como Unpol (foto) faz uma patrulha em Timbuktu, no norte do Mali, oferecendo às pessoas da cidade proteção contra ameaças terroroistas e crime organizado. Foto: MINUSMA/Harandane Dicko
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A situação de segurança continua extremamente séria. Minas anti-pessoais e outros explosivos já mataram muitos malianos nos úlimos anos. Por isso, a missão faz um trabalho de limpeza de minas como parte de seu mandato para proteger os civis. Aqui, a Companhia de Descarte de Explosivos do Camboja parte para Gao em um avião da ONU. Foto: ONU/Marco Dormino
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Soldados de paz trabalham em conjuno com os malianos no país. No vilarejo de Bara, localizado a 85 km da cidade de Gao, integrantes de uma patrulha da Minusma conversam com as pessoas sobre desafios que elas enfrentam. Grupos radicais já assinaram e sequestraram civis. Foto: Minusma/Harandane Dicko
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Em um país onde a infraestrutura é pobre, soldados de paz muitas vezes fornecem serviços adicionais. Na fronteira com o Níger, tropas nigerianas ajudam a população local a detectar possíveis casos da febre do Vale Rift, uma doença similar à gripe. Foto: MINUSMA/ Sylvain Liechti
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Ser soldado de paz no Mali é uma tarefa perigosa e a missão está sob ameaça constante dos terroristas. Aproximadamente 170 soldados de paz morreram nos últimos cinco anos. O contingente da Guiné marca suas posições no terreno em Kidal, para evitar que os terroristas bombardeiem um acampameno da Minusma. Foto: MINUSMA/Sylvain Liechti