Atos violentos incluem execuções extrajudiciais, sequestros e violência baseada no gênero; integrantes de grupos armados controlam acessos a Porto Príncipe e cerca de 85% da capital; total de deslocados internos subiu para 362 mil.
Travessia do Mar Mediterrâneo é causa da maior perda de vida de migrantes; atualização da OIM revela que mais da metade do total de mortes no período resultou de afogamentos.
Parceria beneficiou 690 pessoas migrantes e refugiadas com cursos, preparação para entrevistas, informações sobre direitos trabalhistas e inclusão no mercado de trabalho; pelo menos 90 pessoas conquistaram vagas de emprego em setores como serviços, turismo e gastronomia; projeto também sensibilizou mais de 150 empresas sobre a importância de contratar profissionais migrantes.
Em entrevista, chefe da Missão no Sudão da Organização Internacional para Migrações falou sobre a situação perigosa que o povo sudanês enfrenta, bem como os obstáculos e riscos para profissionais humanitários; cerca de metade da população do país já foi deslocada pelos violentos combates.
Viagem inaugural transportou etíopes de Sanaa para Adis Abeba após pausa de três meses; ação coordenada pela OIM apoia a reintegração promovendo sistema de regresso digno com componentes como acesso, logística e segurança.
Violência na capital do país faz com que pessoas abandonem suas casas; cresce para 70 mil o número de haitianos vivendo em locais improvisados e precários; abrigos coletivos agravam tensões e expõem deslocados a novas formas de violência.
Número de pessoas vindas da Colômbia mais do que triplicou entre agosto e setembro; Venezuela, Equador e Haiti são pontos de origem de grande parte de viajantes; OIM pede mais ajuda humanitária, em especial para mulheres e crianças.
OIM confirma 686 mortos ou desaparecidos na rota em 2022; quase metade dos casos fatais foi de migrantes saindo do território mexicano através dos desertos de Sonora e Chihuahua.
Representação da OIM no país recebeu pedido oficial de apoio das autoridades; embarcação precária que saiu do Senegal está a ser averiguada; arquipélago faz parte do caminho de migrantes que seguem pelas ilhas Canárias espanholas para entrar na Europa.
Organização Internacional para Migração identifica tendência de desgaste em comunidades anfitriãs e aumento de tensões sociais; deslocados se dirigem para locais improvisados, com maior risco de violência; quase 5,2 milhões de haitianos passam por necessidades humanitárias.
