Assembleia Geral pede fim do embargo a Cuba pela trigésima terceira vez BR
Resolução obteve 165 votos a favor, 7 contra e 12 abstenções; documento reafirma soberania e liberdade de comércio; ONU solicita novo relatório sobre cumprimento.
Resolução obteve 165 votos a favor, 7 contra e 12 abstenções; documento reafirma soberania e liberdade de comércio; ONU solicita novo relatório sobre cumprimento.
Coordenadora residente das Nações Unidas, Catherine Sozi, reafirma apoio contínuo da organização ao povo; expectativa é que campanha eleitoral em curso também seja transparente e inclusiva.
Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Portugal, Timor-Leste votaram a favor da resolução; Moçambique se absteve e São Tomé e Príncipe não votou; resolução do órgão é a quarta sobre a Ucrânia desde que iniciou a guerra com a Rússia há oito meses.
Relatores irão investigar todas as alegações de violações dos direitos humanos no contexto da agressão da Federação Russa à Ucrânia; decisão foi precedida por minuto de silêncio; resolução recebeu 32 votos a favor, 2 contra e 13 abstenções.
Resolução foi aprovada por 141 votos a favor, 5 contra e 35 abstenções; votação na Assembleia Geral concluiu sessão especial de emergência após uma resolução sobre o tema ter sido vetada pela Rússia no Conselho de Segurança, na semana passada; texto condena decisão de aumentar forçar nucleares.
11 países que votaram a favor; Rússia votou contra, porém não pôde usar poder de veto; representantes dos 193 países-membros da ONU estarão reunidos na segunda-feira para votar resolução condenando ação militar na Rússia; Ucrânia entra com pedido no Tribunal Penal Internacional para que Rússia seja investigada por genocídio.
Pela primeira vez, Brasil apoia sanções à ilha cubana em votação que começou em 1992; resolução rejeitando embargo foi aprovada com 187 votos a favor, três contra e duas abstenções, Ucrânia e Colômbia.
Secretário-geral da ONU emitiu nota através de porta-voz afirmando que eleições gerais, em 15 de outubro, foram passo importante no processo democrático.
País recebeu 153 votos e foi eleito ao lado da Venezuela, com 105 votos; Costa Rica que também concorria no grupo de América Latina e Caribe não conseguiu o assento; embaixador brasileiro junto à ONU disse que reeleição é “reconhecimento do legado do país nessa área”.
Órgão exige a todos os Estados-membros que cumpram as decisões do Conselho de Segurança sobre a Cidade Sagrada; decisão passou com 128 votos a favor que incluem os de Angola, Brasil, Cabo Verde, Moçambique e Portugal.
Eleutério Guevane, da ONU News em Nova Iorque.
A Assembleia Geral adotou uma resolução exigindo aos Estados-membros que cumpram as decisões do Conselho de Segurança sobre a Cidade Sagrada de Jerusalém e não reconheçam ações ou medidas que as contrariem.