Secretário-geral quer prestar solidariedade a cidadãos e governo no arquipélago; António Guterres também quer aumentar a consciência da comunidade internacional para aumentar o apoio na recuperação.
Balanço de vítimas indica pelo menos 429 mortes; cerca de 1,5 mil pessoas ficaram feridas e 16 mil vivem como deslocadas; equipes de resgate descrevem cenário com ossos quebrados, casas destruídas e pessoas muito abaladas.
Cerimônia para marcar o encerramento, com a presença do secretário-geral, António Guterres, aconteceu nesta quinta-feira em Haia; último veredito foi dado ao ex-chefe militar sérvio-bósnio Ratko Mladic, condenado à prisão perpétua por genocídio.
Agência da ONU analisou dados de várias agências parceiras; apesar de decréscimo, Acnur diz que a realidade sobre número de mortos e desaparecidos na rota marítima do Mediterrâneo pode ser maior que o reportado.
Chefe do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime afirmou que “os conflitos são a fonte para as atividades criminosas”; Yury Fedotov disse que as pessoas forçadas a fugir de suas casas “se tornam presas” de traficantes.
ONU organiza debate de alto nível em Londres para marcar Dia Internacional de Apoio às Vítimas da Tortura; Escritório de Direitos Humanos realça que vítimas podem passar do horror para a cura.
Declaração foi feita em discurso no Quirguistão, neste domingo, última etapa de sua visita de quatro dias à Ásia; António Guterres depositou coroa de flores no monumento em homenagem às vítimas da violência étnica no país em 2010.