Agência da ONU pediu a governos e empresas farmacêuticas que mantenham promessa; atualmente mais de 15 milhões de pessoas têm acesso a esse tipo de medicamento no mundo, comparado com 700 mil em 2000.
Estudo com 200 centros urbanos menciona impacto do vírus em cerca de 15 cidades brasileiras; documento cita situação em capitais como Luanda, Maputo e Lisboa; lista de fatores inclui trabalhadores de sexo e uso de drogas injetáveis.
País entra num ciclo intensivo de vigilância, que vai durar 90 dias; Libéria já tinha sido declara livre do vírus, mas novos casos foram confirmados em junho.