Entrevista: Carolina Azevedo
Um relatório divulado esta quinta-feira pela ONU afirma que os custos socioeconômicos para combater a epidemia da zika na América Latina e do Caribe entre 2015 e 2017 podem chegar a US$ 18 bilhões.
O documento, preparado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, Pnud, e pela Federação Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, tem como foco o Brasil, a Colômbia e o Suriname.
Impacto da zika pode chegar a US$ 18 bilhões, Brasil é o mais afetado BR
Relatório da ONU mostra custos socioeconômicos da epidemia na América Latina e no Caribe entre 2015 e 2017; doença atinge comunidades mais pobres e pode levar a mais desigualdades na região.
Edgard Júnior, da ONU News em Nova Iorque.
A ONU afirmou que os custos socioeconômicos para combater a epidemia da zika na América Latina e do Caribe entre 2015 e 2017 pode chegar a US$ 18 bilhões.
Preocupado com vírus da zika, Cabo Verde faz parceria com Banco Mundial
Declaração foi feita pelo ministro dos Negócios Estrangeiros do país em entrevista à Rádio ONU; Luís Filipe Tavares afirmou que governo tem plano de ação para combater a doença com apoio do órgão internacional.
Edgard Júnior, da Rádio ONU em Nova Iorque.
O ministro dos Negócios Estrangeiros de Cabo Verde, Luís Filipe Tavares, afirmou que o vírus da zika representa uma preocupação para o país.
Mais de 10 países confirmam transmissão de zika por via sexual BR
Casos ocorreram na Argentina, nos Estados Unidos, em Portugal, na Itália, entre outras nações; vírus continua circulando por 52 países, incluindo Brasil, Cabo Verde e Guiné-Bissau.
Leda Letra, da Rádio ONU em Nova York.
A Organização Mundial da Saúde, OMS, divulgou esta sexta-feira um novo balanço sobre o zika, vírus que continua circulando por 52 países, incluindo Brasil, Cabo Verde e Guiné-Bissau.