Agências humanitárias da ONU na Guatemala e em Honduras fornecem apoio após chegada de caravanas a caminho dos Estados Unidos; pelo menos 80 crianças hondurenhas estavam viajando sozinhas; milhares estão retornando voluntariamente.
Estado do Amazonas sofre colapso do sistema de saúde, acumulando recordes de casos do novo coronavírus e mortes por falta de oxigênio nos hospitais; além da Opas, várias agências da ONU estão no terreno ajudando os grupos mais vulneráveis.
Em comunicado, chefe da agência da ONU, Henrietta Fore, afirma que já há provas de que os colégios não são transmissores da pandemia; segundo ela, outro ano letivo nessas condições terá consequências para as próximas gerações.
Iniciativa pretende garantir resposta aos próximos surtos; nos últimos anos, imunização foi usada na Guiné Equatorial e na República Democrática do Congo; reserva deve atingir 500 mil doses em dois a três anos; Unicef vai gerenciar armazenamento e recursos.
Primeiros nascimentos devem ocorrer nas Ilhas Fiji, Estados Unidos, China, Paquistão e Nigéria; Índia deve receber quase 60 mil crianças neste 1 de janeiro.
Em comunicado, agência da ONU informou que 10,4 milhões de crianças estão em risco em países e regiões como República Democrática do Congo, nordeste da Nigéria, região central do Sahel, Sudão do Sul e Iêmen, todos atravessam crises humanitárias.
Crianças da área de Moçambique viveram atos de violência extrema, incluindo morte de parentes próximos e sequestros brutais; um quinto delas sofre desnutrição aguda; casos mais graves têm sido detectados entre população deslocada.
Fundo das Nações Unidas para a Infância revela que quantidade é mais que o dobro da média de imunização contra outras doenças já transportada pela agência todos os meses; serão atendidos 92 países de rendas baixa e média.
Estudo de agências da ONU pede mais proteção para pessoas que escapam do problema; taxas subiram mais de 456% entre 2018 e 2019; Mais de 800 mil pessoas de El Salvador, Guatemala e Honduras procuram proteção dentro e fora dos seus países.
Fundo das Nações Unidas para a Infância disse que assistência é o primeiro em 70 anos de presença no Reino Unido; pelo menos 30 projetos comunitários com até 15 mil pessoas serão atendidos até final de abril.