Uganda declara surto do vírus Sudão, similar ao Ebola BR
País teve reação rápida logo após primeiro caso confirmado; Organização Mundial da Saúde presta apoio para conter ameaça; em surtos anteriores taxas de letalidade variaram de 41% a 100%.
País teve reação rápida logo após primeiro caso confirmado; Organização Mundial da Saúde presta apoio para conter ameaça; em surtos anteriores taxas de letalidade variaram de 41% a 100%.
Centenas de pessoas já morreram na Somália e no Quênia; alerta para riscos de piora da precipitação está em vigor até quinta-feira; Cruz Vermelha no Uganda diz estar preparada para apoiar vítimas.
Secretário-geral ressalta perigo de agravamento da violência e perseguição a lésbicas, gays e bissexuais; Unaids chama a atenção para “grave risco” que nova legislação coloca na resposta ao HIV.
Legislação, aprovada pelo Parlamento do país africano neste 21 de março, prevê penas de até 20 anos de prisão a quem apoiar “atividades homossexuais” e até pena de morte para quem abusar de crianças, pessoas com deficiências e vulneráveis.
Nação africana já confirma 18 casos e 23 mortes; segundo Organização Mundial da Saúde, OMS, 399 contatos foram identificados e estão sendo monitorados; não há vacinas eficazes para o tipo de vírus mapeado no país.
Agência da ONU para Refugiados, Acnur, diz que conflitos no país africano forçam deslocamento de pelo menos 11 mil pessoas para Uganda; segundo a agência, esse é o maior fluxo num único dia em mais de um ano; porta-voz pede auxílio de US$ 335 milhões para assegurar operações no país.
Grupo condena prisão, detenção e assédio judicial de oponentes políticos, líderes da sociedade civil e defensores dos direitos humanos; em comunicado, peritos afirmam que pandemia de Covid-19 não pode ser usada como pretexto para infringir liberdades fundamentais.
Em comunicado conjuntos, chefes da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, FAO, do Programa Mundial de Alimentos, PMA, e do Escritório de Assistência Humanitária disseram que a hora de pagar é agora para evitar uma conta mais cara depois.
Neste #DestaqueONUNews, ONU preocupada com situação humanitária no nordeste da Síria, 25% dos migrantes que chegam à Europa pelo Mediterrâneo são crianças. E no final, conheça a história de Bidal, um refugiado que luta pela conservação do meio ambiente no Uganda.
Memorando de entendimento pretende normalizar as relações entre os dois países africanos; António Guterres destaca “importante papel” que o presidente angolano teve na negociação do acordo.