Fundo das Nações Unidas para a Infância diz que solução política está muito atrasada; nos últimos cinco anos, região tornou-se uma das mais contaminadas com minas terrestres, colocando em risco mais de 2 milhões de pessoas.
Secretário-geral das Nações Unidas emitiu comunicado elogiando envolvidos; Guterres disse que "espera que esse importante ato humanitário possa servir como um passo positivo para fortalecer a confiança entre todos.”
Plano de Assistência Humanitária para 2019 está em discussão; chefe humanitária apela à comunidade internacional que não esqueça a crise naquele país; financiamento tem diminuído apesar das necessidades crescentes.
Maioria dos beneficiários vive em áreas não controladas pelo governo ucraniano; 3,3 mil pessoas morreram desde o início da crise em 2014; idosos estão entre os mais afetados.
Encontro no Conselho de Segurança foi o primeiro sobre o país em mais de um ano; cerca de 1,6 milhão de pessoas continuam deslocadas internamente; Escritório de Assistência Humanitária da ONU diz que apenas 13% do montante necessário para auxílio foram entregues.
Unicef revela que cerca de 700 escolas foram destruídas em quatro anos do conflito no leste; agência visitou jardins de infância ou escolas próximas de acampamentos de grupos militares e armados.
Comitê da ONU revelou que casos foram detectados em pessoas que eram menores em 1986; pesquisa menciona grandes quantidades de iodo radioativo expelidas em áreas perto da usina onde ocorreu a explosão.
Segundo agências de notícias, rebeldes separatistas pró-Rússia e governo ucraniano fizeram a maior troca de detidos desde 2014; secretário-geral da ONU espera que ato seja “passo positivo para reforçar confiança entre dois lados”.
Levantamento é do Unicef, que pede aos lados em conflito para acabarem imediatamente com o uso de armas letais; chefe das operações da agência no país ressalta a importância de se começar a desminagem.