Dia Mundial de Combate à Tuberculose é marcado neste 24 de março; a doença mais infecciosa do mundo causou 1,5 milhão de mortes em 2018 e contaminou 10 milhões de pessoas.
Ministra da Saúde menciona impacto de HIV/Sida e tuberculose; país tem mais casos de doenças cardiovasculares, cancerígenas e diabetes; reunião em Brazzaville revela necessidade de maior capacitação para acelerar progressos na prestação de serviços essenciais em África.
Neste #DestaqueONUNews, ONU lança apelo humanitário e reafirma apoio a Moçambique após ciclone. E para encerrar, Opas diz que se ações forem aceleradas, países das Américas podem acabar com tuberculose até 2030.
Mais de 50 líderes mundiais discutem em Nova Iorque combate à doença; encontro de Alto Nível é o primeiro dedicado a este vírus, que causou a morte de 1,6 milhão de pessoas no ano passado.
Mais de 150 chefes de Estado e de governo passam esta semana pela sede das Nações Unidas em Nova Iorque; esta terça-feira, discursa o secretário-geral, o presidente dos Estados Unidos e o presidente do Brasil.
Número de mortes e infeções diminuiu, mas doença continua a ser infeção que mata mais pessoas em todo o mundo; Brasil, Angola e Moçambique estão entre 30 países com maior taxa de prevalência analisados pela Organização Mundial da Saúde, OMS.
Secretário-geral discursou em evento sobre o combate à doença, da Assembleia Geral, ao lado do presidente da casa Miroslav Lajcak; segundo o chefe da ONU, sem medidas acertadas será difícil eliminar a infecção que mata mais pessoas em todo o mundo.
Agência quer redução de 90% de mortes pela doença até 2030; no ano passado mais de 1,6 milhão perderam a vida; países dos Brics concentram metade de todos os casos de tuberculose no mundo.