Nação caribenha sofre com crise aguda de insegurança, marcada por assassinatos, sequestros e violência sexual; grupos criminosos exercem controle sobre cerca de 80% da capital do país; Polícia Nacional do Haiti precisa de apoio externo para conter surto de violência.
A recente escalada da violência no Oriente Médio e a situação humanitária nos Territórios Palestinos foram tema de uma reunião, no Conselho de Segurança, nesta quarta-feira; apelo foi feito pela subsecretária-geral de Assuntos Políticos, Rosemary DiCarlo.
Jean-Pierre Lacroix ressaltou iniciativas que estão sendo adotadas para promover a paz na nação africana; ele encerra a viagem oficial na quinta-feira com uma entrevista coletiva a jornalistas em Juba, capital do país.
Edgard Júnior, da ONU News em Nova Iorque.
O subsecretário-geral das Operações de Paz das Nações Unidas, Jean-Pierre Lacroix, afirmou que o processo de paz no Sudão do Sul não poderá avançar se os confrontos continuarem no país.
Apesar de esforços nacionais de ajuda às vítimas do conflito, falta acesso a serviços e prevenção do deslocamento forçado; outro desafio atinge pessoas que entram no país de forma irregular devido ao risco de tráfico humano.
Leda Letra, da ONU News em Nova Iorque.
A agência da ONU para Refugiados, Acnur, divulgou esta sexta-feira um relatório revelando uma situação humanitária difícil nas regiões de fronteira da Colômbia.
Órgão adotou resolução expressando apoio às ações da Unsmil e do representante especial do secretário-geral no país, Martin Kobler, na busca de solução política para desafios na Líbia.
Laura Gelbert, da Rádio ONU em Nova Iorque.*
O Conselho de Segurança decidiu esta segunda-feira estender o mandato da Missão das Nações Unidas de Apoio à Líbia, Unsmil, por seis meses, até o dia 15 de dezembro.
A resolução encoraja a operação a restabelecer uma presença permanente no país através de um retorno gradual.
Apoio
Secretária-geral assistente para Assuntos Humanitários fez o alerta em pronunciamento no Conselho de Segurança; Kyung-Wha Kang afirmou que maioria dos pedidos feitos pelo Ocha não foi atendido e os sírios continuam vivendo um “pesadelo”.
Edgard Júnior, da Rádio ONU em Nova York.
A secretária-geral assistente para Assuntos Humanitários, Kyung-Wha Kang, afirmou que “cerco e fome são usados como armas de guerra de forma rotineira e sistemática na Síria, com consequências devastadoras para os civis”.
