Secretário-geral pediu mais diálogo sobre o tema nesta quinta-feira em Nova Iorque; para chefe da ONU, mundo continua pagando “um preço por causa de seus próprios preconceitos e discriminação.”
Ameaças podem intensificar disputas por recursos naturais, destruir meios de subsistência e forçar deslocamentos de pessoas; na África Subsaariana, no Sul da Ásia e na América Latina, existirão pelo menos140 milhões de deslocados internos até 2050.
Comunidades no país são atendidas, pela primeira vez, em uma década; centenas de milhares de pessoas vivem com pouco ou nenhum acesso a água, à higiene e ao saneamento, segundo estudo da ONU.*
Assessor especial do secretário-geral para a Prevenção do Genocídio alertou sobre “ultranacionalismo internacional"; Genebra acolheu reunião para reforçar combate ao discurso de ódio e proteger minorias religiosas.
Centésimo aniversário da OIT serve para fazer balanço de ações; agência apela a governos, empregadores e trabalhadores a participar ativamente na construção de ambiente de trabalho seguro e saudável.
Orgão da ONU discutiu o tema com a participação de 70 Estados-membros e mais de 10 ministros; representante da juventude pediu uma resolução que constate ameaças destas mudanças à segurança internacional.
Estados-membros do órgão votaram a favor do documento que autoriza nomeação de observadores; ONU reitera que é preciso garantir fornecimentos comerciais e humanitários para todo o país.
Enviado especial da ONU para o país preside processo em Estocolmo; governo e movimento houthi negoceiam condições pela primeira vez em dois anos; em três anos, conflito já matou milhares de pessoas.
Enviado das Nações Unidas fala impasse no processo de redação da Constituição; Staffan de Mistura propõe lista de nomes para comissão constitucional; Ministro da Síria respondeu alegando que se trata de assunto interno.