Secretário-geral pediu mais diálogo sobre o tema nesta quinta-feira em Nova Iorque; para chefe da ONU, mundo continua pagando “um preço por causa de seus próprios preconceitos e discriminação.”
Ameaças podem intensificar disputas por recursos naturais, destruir meios de subsistência e forçar deslocamentos de pessoas; na África Subsaariana, no Sul da Ásia e na América Latina, existirão pelo menos140 milhões de deslocados internos até 2050.
Comunidades no país são atendidas, pela primeira vez, em uma década; centenas de milhares de pessoas vivem com pouco ou nenhum acesso a água, à higiene e ao saneamento, segundo estudo da ONU.*
Secretário-geral fez declaração a jornalistas, em Nova Iorque, e falou sobre guerra, terrorismo, mudança climática e desigualdade; para o chefe da ONU, tensões geopolíticas “estão no nível mais alto desde o início do século.”
Especialistas do Pnud vão apoiar recuperação de infraestruturas; mais de 4 mil pessoas serão empregadas em projetos de obras públicas; enviado especial diz ao Conselho e Segurança que Iémen “permanece na encruzilhada entre guerra e paz.”
Assessor especial do secretário-geral para a Prevenção do Genocídio alertou sobre “ultranacionalismo internacional"; Genebra acolheu reunião para reforçar combate ao discurso de ódio e proteger minorias religiosas.
Centésimo aniversário da OIT serve para fazer balanço de ações; agência apela a governos, empregadores e trabalhadores a participar ativamente na construção de ambiente de trabalho seguro e saudável.
Ainda há 31 zonas de conflito no país que continuam a vitimar crianças; Unicef denuncia falta de segurança; diretora-geral lembra “terrível impacto” que a guerra tem nas crianças.
Orgão da ONU discutiu o tema com a participação de 70 Estados-membros e mais de 10 ministros; representante da juventude pediu uma resolução que constate ameaças destas mudanças à segurança internacional.