Países de língua portuguesa devem sair do grupo de Países Menos Desenvolvidos em 2021 e 2024, respetivamente; Conferência da ONU sobre Comércio e Desenvolvimento diz que pandemia coloca pressão sobre o processo.
Angola deixa de ser país menos avançado em 2021, a menos que esse prazo seja renegociado pelo impacto da Covid-19. A economia de São Tomé e Príncipe deverá atingir este estágio em 2024.
Decisões angolanas consideram combate à violência a mulheres e meninas, apoio a cuidados não remunerados e reforço da segurança econômica; Brasil teve maior número de medidas entre o grupo de nações; análise da ONU cita Cabo Verde, Moçambique e São Tomé e Príncipe.
Presidente Evaristo do Espírito Santo Carvalho informou que país prepara transição consciente dos desafios a enfrentar; ele pediu ação internacional para apoiar Moçambique na luta contra extremistas islâmicos na província de Cabo Delgado e discorreu sobre conflitos em outras nações africanas.
Agência encerra, neste 10 de setembro, prazo de inscrições de eventos para participar no Circuito Urbano 2020 em outubro; processo oferece apoio a iniciativas de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe.
Ministra dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e Comunidades conversou com a ONU News, horas antes do discurso do presidente do país na Assembleia Geral, Evaristo do Espírito Santo Carvalho.
Nesta quinta-feira, aqui na Assembleia Geral, a lusofonia voltou à tribuna. São Tomé e Príncipe foi o único país de língua portuguesa a discursar. Enquanto isso, ocorria o Encontro de Cúpula sobre Financiamento para o Desenvolvimento.
A apresentação é de Monica Grayley.
Evaristo do Espírito Santo Carvalho discursou esta quinta-feira na 74ª Sessão da Assembleia Geral; chefe de Estado destacou graduação do país para a classe de rendimento médio, mas disse que continuam existindo desafios enormes.
Relatório menciona progressos substanciais de Angola na redução da subnutrição; com 30%, Moçambique tem maior proporção de desnutridos entre lusófonos africanos; subnutrição afeta um quinto da população africana.
Exame pode retardar morte de até 30% dos pacientes confirmados; Lusófonos falam de mobilização e possibilidade de tratamento; insegurança é comum em homens antes de fazer o exame em vários pontos do mundo.*