Reunião serviu para apresentar conclusões de um relatório do secretário-geral sobre a África Central; representante especial para a região também mencionou “esforços sem descanso” para a paz feitos pelos são-tomenses.
Diretor na Comissão Econômica da ONU para África fala de possíveis trocas envolvendo as nações do bloco; António Pedro vê oportunidades para cooperar, apesar de diferentes estágios de desenvolvimento.
Pelo menos 4,3 milhões de menores pobres em cidades e vilas são mais propensas a morrer antes dos cinco anos; centenas de milhões de crianças menores de 18 anos vivem em assentamentos informais.
Eleições legislativas, autárquicas e regional decorrem em 7 de outubro; ministro dos Negócios Estrangeiros e Comunidades destaca fragilidades da economia aos choques externos; na Assembleia Geral, chefe da diplomacia são-tomense reitera compromisso de alcançar metas globais.
Habitantes do arquipélago vivem em média 64,2 anos; em toda a África, OMS revela queda pela metade nas mortes causadas pelas doenças mais letais desde o ano 2000; expectativa de vida aumentou três anos entre 2012 e 2015.
Organização Mundial do Turismo, OMT, revela que exportações totais no setor chegaram a US$ 1,6 trilhão no ano passado; mais 84 milhões de turistas viajaram para outros países; receitas do setor aumentaram 5% durante o período.
Iniciativa acontece em mais nove países e custa US$ 54 milhões; em São Tomé e Príncipe devem ser restaurados cerca de 36 mil hectares de floresta e beneficiadas 17 mil pessoas; Guiné-Bissau também faz parte do programa.
Projeto na nação africana foca no planejamento familiar, beneficiando mulheres e crianças; ONU comemora um ano de aniversário do Fundo de Desenvolvimento criado graças à contribuição financeira indiana.
País de língua portuguesa, no oeste da África, foi um dos beneficiários do projeto Water 4 Islands, ou Água para as Ilhas, apoiado pela ONU Ambiente; iniciativa motivou participação de grupo de mulheres, que inspirou o governo nacional.
Arquipélago passou na análise de rendimento nacional bruto e acesso a melhores cuidados de saúde e educação; candidatura do Timor-Leste, que também estava na relação inicial, não avançou; Angola deve ascender para economia de renda média em 2021.