Cerca de 2 milhões de crianças correm risco de sofrer de desnutrição aguda na região africana; FAO quer maior atenção para áreas como Lago Chade, Níger, Burquina Fasso e Mali.
Situação no Mali, no Níger e em Burquina Faso pode se espalhar para toda a África Ocidental; representantes das Nações Unidas falam de indícios de uso de dispositivos explosivos similares aos do conflito na Síria.
Cerca de 4,2 milhões de pessoas deixaram suas casas devido a conflitos e pobreza; estima-se que 9,5 milhões de pessoas enfrentem insegurança alimentar crítica este ano na região africana.
Unicef alerta para agravamento da violência em Burkina Faso, Mali e Níger; insegurança crescente duplicou encerramento de escolas; agência da ONU e parceiros implementam formas alternativas de educação.
No Mali, cerca de 21 mil pessoas estão usando sistema que fornece informações como disponibilidade de água, alimentos e preços de cereais e gado nos mercados locais; projeto deve expandir-se para outras regiões.
Programa Mundial de Alimentos diz que as chamadas doações não vinculadas ou flexíveis permitem responder a crises súbitas e esquecidas; valores para uso em várias crises cresceram no ano passado, mas continuam longe das metas estabelecidas.
Organizadores veem oportunidade para aumentar inclusão na tomada de decisões; Open Day promove diálogo sobre desafios e parcerias com maior ação de mulheres e jovens na África Ocidental e Sahel.
65% do orçamento do Unicef na região ainda está em falta; subnutrição crónica atinge níveis de emergência devido a degradação das terras, secas periódicas, pobreza e crescimento da população.