Nova pesquisa destaca riscos de separar recém-nascidos de mães durante a crise da Covid-19; vários estudos indicam que quase não existem casos de sintoma ou doença leve em recém-nascidos infectados, mas países continuam separando quando a mãe tem suspeita ou é confirmada com o vírus.
Novo ano deve receber mais de 392 mil crianças; segundo país com maior número de nascimentos é China, seguida por Nigéria, Paquistão, Indonésia, EUA, RD Congo e Etiópia; Unicef pede mais investimentos em profissionais de saúde e nos recursos adequados para evitar mortes materno-infantis.
Alguns países lusófonos, como Moçambique, Angola e Guiné-Bissau, melhoraram os seus resultados; outros, como Portugal e Brasil, regrediram; com atuais taxas de redução, Estados-membros não devem cumprir objetivo estabelecido até 2025.
Informação consta de novo relatório da Organização Mundial da Saúde, OMS, e do Fundo da ONU para a Infância, Unicef; Guiné-Bissau é o país lusófono com taxa mais baixa de amamentação na primeira hora; já Timor-Leste tem a porcentagem mais alta; Semana Mundial da Amamentação começa esta quarta-feira.
Dados estão em estudo divulgado esta quinta-feira; no ano passado 5,6 milhões de menores morreram nessa fase da vida; relatório revela que 7 mil bebês morreram diariamente nos primeiros 28 dias; nos países de língua portuguesa, Brasil reduziu de forma mais acelerada as mortes das crianças menores
Unfpa defende que melhores recursos para profissionais salvariam até dois terços de mães e de recém-nascidos; OMS quer reforço da formação para melhorar a qualidade da prestação de cuidados.
OMS revela que informação ainda está por confirmar ; país comprovou apenas dois dos 7.457 casos suspeitos; agência relata presença do vírus no Gabão; Brasil confirmou 745 casos de microcefalia em pessoas infetadas.