Segundo agências de notícias, rebeldes separatistas pró-Rússia e governo ucraniano fizeram a maior troca de detidos desde 2014; secretário-geral da ONU espera que ato seja “passo positivo para reforçar confiança entre dois lados”.
Segundo agências de notícias, rebeldes separatistas pró-Rússia e governo ucraniano fizeram a maior troca de detidos desde 2014; secretário-geral da ONU espera que ato seja “passo positivo para reforçar confiança entre dois lados”.
Escritório de Direitos Humanos revelou que grupo foi morto na cidade iraquiana de Nassiriya; apelo a Bagdá é que interrompa todas as execuções e defina moratória sobre o uso da pena de morte.
Porta-voz do Escritório de Direitos Humanos das Nações Unidas citou ainda alegações de execuções sumárias; falando a jornalistas em Genebra, Liz Throssell defendeu investigação completa e imparcial.
Alerta é de relatora de direitos humanos da ONU; segundo Asma Jahangir, pelo menos oito presos contestam a legalidade da detenção; entre eles estão defensores dos direitos humanos.
Zeid Al Hussein afirmou que execuções estão relacionadas ao massacre ocorrido no acampamento Speicher, em 2014, quando 1,7 mil cadetes militares foram assassinados por terroristas islâmicos do Isil.