Organização Mundial da Saúde destacou "aprendizado e mudança" no país europeu; especialistas dizem que Brasil deve reforçar redução da transmissão; até esta sexta-feira, mundo tinha 22,5 milhões de casos e mais de 788,5 mil óbitos.
Agência da ONU concebeu material informativo em várias línguas; Brasil e Cabo Verde entre principais pontos de origem da população migrante no país europeu; meio milhão de pessoas têm autorização de residência em Portugal; esta população está mais vulnerável às consequências da pandemia.
Artigo do Fundo Monetário Internacional descreve medidas de combate ao problema e evidenciam três motivos para um aumento de casos; em entrevista, diretor do Departamento de Finanças Públicas do FMI disse à ONU News, que crise aumentou “oportunidades de corrupção”.
Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime, Unodc, diz que 39% de todas as armas confiscadas são pistolas ou revólveres; no Brasil, maioria das armas vem do Paraguai; na África, Angola lidera número de apreensões e na Europa Portugal fez o maior número de confiscos durante operações contra tráficos de drogas.
Alerta sobre possíveis danos da degradação florestal e colheita insustentável no Brasil e incentivo a valorizar uso natural da terra em Portugal aparecem no documento; polinização impacta mais de 70% das culturas alimentares no mundo.
Leda Letra, que vive em Lisboa há quase dois anos, diz ser a primeira vez que presencia cafés vazios e ruas pouco movimentadas desde o anúncio de casos suspeitos do covid-19 no país.
Taxa de menores com excesso de peso baixou em 7%; queda no número de crianças obesas foi de 4%; iniciativa apoiada pela agência das Nações Unidas fornece dados sobre avanços nos países europeus.
Dos países lusófonos, Portugal é o melhor posicionado em índice de sobrevivência e bem-estar, mas ocupa último lugar em nível de emissores de CO2 por pessoa; já Brasil é destacado por fortalecer sistema de informações de saúde; novo estudo adverte para excessos de emissões de carbono em economias mais ricas.
Ministro da Defesa, João Gomes Cravinho, visitou Bamako para anunciar envio de 75 elementos e um avião de reconhecimento C-295; ele esteve dois dias na nação da região do Sahel, onde se reuniu com a liderança da Minusma e autoridades.