Alerta de especialistas da ONU e da OEA baseia-se em denúncias de profissionais atacados, perseguidos e detidos em serviço; relatores de direitos humanos indicam que militarização do policiamento e declarações de que os meios de comunicação são “o inimigo do povo” preocupam.
Mais de 460 pessoas ficaram feridas em confrontos no fim de semana em protestos por mudanças; Escritório do Alto Comissariado para os Direitos Humanos recebeu denúncias de abuso de força; organismo pede contenção de ambas as partes.
Subsecretário-geral do Departamento de Manutenção das Operações de Paz, Jean-Pierre Lacroix, disse à ONU News, que o objetivo de sua equipe é trabalhar no próximo ano para aumentar o número de mulheres, que segundo ele “tornam as missões mais efetivas”.
Especialista de direitos humanos afirmou que mortes gravadas em imagens de vídeo não podem ser ignoradas; secretário-geral também condenou as mortes dizendo que “não há justificativa para tal violência”.
Contingente foi cedido às Nações Unidas para treinar policiais guineenses para a realização da votação de 13 de abril; relatos de intimidação e violência política preocupam comunidade internacional.
Mônica Villela Grayley, da Rádio ONU em Nova York.